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Prime Cost não deve ultrapassar 60% do faturamento


Nos últimos posts falamos sobre o CMV (Custo da Mercadoria Vendida) e CMO (Custo da Mão de Obra). Para fechar este tema, trazemos mais uma ferramenta indispensável para a gestão de um negócio de gastronomia: o Prime Cost.

Em tradução literal, prime cost significa custo primário. Trata-se dos principais custos para a produção. Nada mais é do que a soma entre CMV e CMO. O resultado dessa equação avalia, de imediato, se seus custos de produção estão controlados e dá indícios para que você preveja o risco de terminar o mês no prejuízo.

Mas qual o valor máximo do prime cost?

O ideal é que o prime cost esteja entre 55 e 57%, podendo chegar a 60% do valor de venda do produto.

Por isso, deve-se buscar uma meta de CMV e CMO para que a soma dos dois não estoure os 60% de prime cost. Do contrário, dificilmente você terá lucro, pois os 40% do faturamento que sobram deve pagar todo o restante das despesas e tirar o lucro.

Quando este é o caso, a solução é voltar à análise de CMV e CMO e verificar onde podemos e devemos fazer alterações para garantir maior margem de lucro.

Tem alguma dúvida ou dificuldade em estabelecer um prime cost ideal? Entre em contato conosco.

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